01. Chamada – quem ainda se lembra do Mamborró, sucesso adolescente dos anos 80 e o seu grito de guerra “...quem é aquele que vem ai?” ai vêm os membros do Conjunto no seu segundo CD, a deslizar na voz do Mamborró “…. Quando eu passo pelas ruas as crianças berram: quem é aquele que vem ai?”.
02. Dia de Aulas – A ideia desse som foi das primeiras a aparecer quando pensamos em fazer um segundo disco, o Leonardo já tinha a letra dele a algum tempo assim como o Zé Bolinho por isso foi simples misturar a água e o azeite. É mesmo só aquele relato de outro dia chato de aulas em que todos só queremos fugar, fugir, dormir... qualquer outra coisa, menos estar na sala de aulas.
03. Kibidi (a lenda do caixão vazio) – Esse som até chegar a historia do Caixão Vazio demorou, primeiro era uma investigação privada do Sr. Jaime Bunda, mas acabamos por tornar o mambo mais simples, caixão vazio aparece na escola no último tempo... Correr ou correr... Mais nada, wís que se mijaram de medo, colegas que caíram no cocó... o sample com bastante Groove é da música N'zambi do André Mingas.
04. Sorriso Angolano – a ideia deste som partiu do beat, o Conductor já tinha mostrado o instrumental a algum tempo e decidimos logo de primeira usar no disco, o original tinha um sample da música do André Mingas mas acabamos por decidir ter o Leonardo a reinterpretar o mambo. Cada um fala daquele sorriso que ta a faltar na cara de muitas pessoas pra podermos nos sentir mais "patrioticamente angolanos". Edú-ZP fez as honras e deu uma visão diferente ao sorriso angolano...
05. Vou Te Queixar - esta ideia partiu do nguimbola do grupo, Mayanda, que falou da letra praí umas 15 vezes antes sequer se termos lido a parte dele. O Conductor tinha lá um beat com sample do Totó (eu vou…) e decidimos misturar o trigo e o joio, a princípio tinha o sample do totó mas acabamos por usar as vozes dos putos que fizeram a intro do disco. O mambo é simples, vocês andam a dar cabo do país, por isso vamos vos queixar... tipo criança mesmo... vou te queixar!!!
06. Medo do Regresso – a ideia deste som partiu de um e-mail que recebemos no myspace (broda esqueci o teu nome e alguém apagou o teu mail da caixa de correio) a perguntar se podíamos fazer um tema a falar dos jovens que regressam a banda e encontram tudo diferente do que tinham em mente... o Conductor só se meteu na pele do rapaz que tem medo de voltar (porque ele tem mesmo medo) e o Mayanda e o Leonardo tomam 2 opiniões diferentes sobre o regresso.... Este som já passou por uns 3 beats diferentes, (um com guitarra do Papá Juju dos Terrakota, outro com um coro do disco do Rhymman), mas quando pensamos no tema entrava mais na onda ter um sample africano meio triste e uma voz angolanamente sensual.... Kanda fez as honras e está tipo Salif Keita da banda...
07. Kem Manda Mais Fuma – já tínhamos em mente fazer um novo som com a interface televisiva do primeiro disco de volta (Ecos e Factos) a ideia partiu do famoso programa Janela Aberta da TPA onde Bento Kangamba e o Riquinho mediram forças ao vivo e debruçaram-se sobre a seguinte questão: quem tem e como se gasta mais dinheiro. Ai, apenas anunciamos o retorno da excelentíssima Sandra Tritritri, após algum tempo de ausência... 2 convidados (Azhar e Muginga) a falar de como se gasta dinheiro na actualidade angolana...
08. Namorada do Conjunto – a ideia deste foi do Ikonoklasta, tudo começou com os kambas no clube a tchillar e a falar das damas que já pincelaram... a reviravolta é quando descobrem que afinal todos namoram a mesma dama… saiu confusão. O Conductor pegou no sample dos Jovens do Prenda da música "Namorada do Conjunto" e convidamos o Legalize para reinterpretar o coro, a Petty fez de moça direita e nos deu carga.
09. Julieu e Rometa – este som fazia todo o sentido por no disco porque tanto o Joel, o Kapa e o Leonardo tinham umas histórias interessantes sobre os pedidos que o people andava a fazer na banda. Decidimos então distribuir tarefas, noivo (Ikonoklasta), noiva (Isa Tchissola), tio do Sul (Mc Kappa), tio do Norte (Leonardo) e para finalizar o tema como deve de ser... no refrão o grande Keita Mayanda reinterpreta os Irmãos Kafala... Querem mais quê???!?!?!?!?
10. Tia – uma homenagem as nossas tias, tanto a da esquina, como a da limpeza, a que vende kitaba, a que vende pincho, a todas elas. O som partiu do beat do Conductor com o sample do Artur Nunes, o próprio Artur Nunes mais o Legalize no refrão a por muamba de jinguba nos nossos ouvidos.
11. Tou a Falar Pra Ti - a ideia deste som é falar da forma como os imigrantes tem desrespeitado as tradições e o próprio angolano, principalmente nos últimos anos. Há uma nova vaga de imigração e decidimos abordar um coxe o assunto, atirando algumas preocupações ao ar para ver se o pessoal consegue abrir um pouco mais o olho. O beat tem aquele tom de rebita misturada com sungura e decidimos explorar o contraste entre a alegria do beat e uma letra mais séria e menos focada na dança.
12. Ninguém Nos Sungura – No verão de 2007, o McK passou por Lisboa e curtiu muito desse instrumental, fez o coro quase instantaneamente, na altura gravamos a ideia e decidimos mandar um propz aos zairenses que influenciaram tanto a música angolana. O primeiro a escrever foi o Leonardo, logo a seguir foi o Conductor (o wí do cabelo mais bonito mas que está a ficar careca) e a seguir o Mayanda fechou o brinde... É basicamente um som de ego-tripping à la Ngonguenha, é como se o Kanguei o Maiki, tivesse ressurgido em Kinshasa.
03. Kibidi (a lenda do caixão vazio) – Esse som até chegar a historia do Caixão Vazio demorou, primeiro era uma investigação privada do Sr. Jaime Bunda, mas acabamos por tornar o mambo mais simples, caixão vazio aparece na escola no último tempo... Correr ou correr... Mais nada, wís que se mijaram de medo, colegas que caíram no cocó... o sample com bastante Groove é da música N'zambi do André Mingas.
04. Sorriso Angolano – a ideia deste som partiu do beat, o Conductor já tinha mostrado o instrumental a algum tempo e decidimos logo de primeira usar no disco, o original tinha um sample da música do André Mingas mas acabamos por decidir ter o Leonardo a reinterpretar o mambo. Cada um fala daquele sorriso que ta a faltar na cara de muitas pessoas pra podermos nos sentir mais "patrioticamente angolanos". Edú-ZP fez as honras e deu uma visão diferente ao sorriso angolano...
05. Vou Te Queixar - esta ideia partiu do nguimbola do grupo, Mayanda, que falou da letra praí umas 15 vezes antes sequer se termos lido a parte dele. O Conductor tinha lá um beat com sample do Totó (eu vou…) e decidimos misturar o trigo e o joio, a princípio tinha o sample do totó mas acabamos por usar as vozes dos putos que fizeram a intro do disco. O mambo é simples, vocês andam a dar cabo do país, por isso vamos vos queixar... tipo criança mesmo... vou te queixar!!!
06. Medo do Regresso – a ideia deste som partiu de um e-mail que recebemos no myspace (broda esqueci o teu nome e alguém apagou o teu mail da caixa de correio) a perguntar se podíamos fazer um tema a falar dos jovens que regressam a banda e encontram tudo diferente do que tinham em mente... o Conductor só se meteu na pele do rapaz que tem medo de voltar (porque ele tem mesmo medo) e o Mayanda e o Leonardo tomam 2 opiniões diferentes sobre o regresso.... Este som já passou por uns 3 beats diferentes, (um com guitarra do Papá Juju dos Terrakota, outro com um coro do disco do Rhymman), mas quando pensamos no tema entrava mais na onda ter um sample africano meio triste e uma voz angolanamente sensual.... Kanda fez as honras e está tipo Salif Keita da banda...
07. Kem Manda Mais Fuma – já tínhamos em mente fazer um novo som com a interface televisiva do primeiro disco de volta (Ecos e Factos) a ideia partiu do famoso programa Janela Aberta da TPA onde Bento Kangamba e o Riquinho mediram forças ao vivo e debruçaram-se sobre a seguinte questão: quem tem e como se gasta mais dinheiro. Ai, apenas anunciamos o retorno da excelentíssima Sandra Tritritri, após algum tempo de ausência... 2 convidados (Azhar e Muginga) a falar de como se gasta dinheiro na actualidade angolana...
08. Namorada do Conjunto – a ideia deste foi do Ikonoklasta, tudo começou com os kambas no clube a tchillar e a falar das damas que já pincelaram... a reviravolta é quando descobrem que afinal todos namoram a mesma dama… saiu confusão. O Conductor pegou no sample dos Jovens do Prenda da música "Namorada do Conjunto" e convidamos o Legalize para reinterpretar o coro, a Petty fez de moça direita e nos deu carga.
09. Julieu e Rometa – este som fazia todo o sentido por no disco porque tanto o Joel, o Kapa e o Leonardo tinham umas histórias interessantes sobre os pedidos que o people andava a fazer na banda. Decidimos então distribuir tarefas, noivo (Ikonoklasta), noiva (Isa Tchissola), tio do Sul (Mc Kappa), tio do Norte (Leonardo) e para finalizar o tema como deve de ser... no refrão o grande Keita Mayanda reinterpreta os Irmãos Kafala... Querem mais quê???!?!?!?!?
10. Tia – uma homenagem as nossas tias, tanto a da esquina, como a da limpeza, a que vende kitaba, a que vende pincho, a todas elas. O som partiu do beat do Conductor com o sample do Artur Nunes, o próprio Artur Nunes mais o Legalize no refrão a por muamba de jinguba nos nossos ouvidos.
11. Tou a Falar Pra Ti - a ideia deste som é falar da forma como os imigrantes tem desrespeitado as tradições e o próprio angolano, principalmente nos últimos anos. Há uma nova vaga de imigração e decidimos abordar um coxe o assunto, atirando algumas preocupações ao ar para ver se o pessoal consegue abrir um pouco mais o olho. O beat tem aquele tom de rebita misturada com sungura e decidimos explorar o contraste entre a alegria do beat e uma letra mais séria e menos focada na dança.
12. Ninguém Nos Sungura – No verão de 2007, o McK passou por Lisboa e curtiu muito desse instrumental, fez o coro quase instantaneamente, na altura gravamos a ideia e decidimos mandar um propz aos zairenses que influenciaram tanto a música angolana. O primeiro a escrever foi o Leonardo, logo a seguir foi o Conductor (o wí do cabelo mais bonito mas que está a ficar careca) e a seguir o Mayanda fechou o brinde... É basicamente um som de ego-tripping à la Ngonguenha, é como se o Kanguei o Maiki, tivesse ressurgido em Kinshasa.
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